segunda-feira, abril 17, 2006

sinto a tua falta

sinto estrenhamente a tua falta
da tua presença que nunca senti
da tua voz que nunca ouvi
dos teus labios que nunca beijei
dos teus beijos que nunca provei

as madrugadas na primavera custão mais.
os passaros a cantar, e os campos a florir
ha algo que me prende a este lugar
algo que nao consigo descubrir,
mas que juro sentir

pergunto ás gentes da aldeia se te viram partir,
pedem-me que te descreva,
nao o posso fazer pois nunca te vi.

que estrenha sensaçao de ausencia
que estrenho sentimento de saudade,
quero te ver, ou pelo menos saber quem és

1 Comments:

At 5:57 da manhã, Anonymous Anónimo said...

apesar de dares imensos erros ortográficos, que, de facto, reprovo, estas duas últimas estrofes são tão belas e tão cheias de simplicidade... adorei

 

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